Luana Piovani
revelou que é evangélica e vai batizar o filho, quando falou sobre
seus planos de casamento com o surfista Pedro Scooby, e vai batizar o filho,
Dom."Não precisa ter igreja nem padre. Queremos estar com as pessoas que
são importantes para nós. Eu sou evangélica e Pedro não segue uma religião, mas
tem muita fé. Também vamos batizar Dom. Será demais!", contou ela à
revista "Contigo!".
Ainda sobre o
marido, pai do Dom, ela afirmou se sentir em paz. "Sempre tive relações
muito tumultuadas, do 8 ao 80 cinco vezes por dia. Não sabia que era possível
ter relacionamento amoroso e viver em paz. Pedro mudou completamente minha
vida".
A atriz e o
marido estão em Londres, acompanhando jogos da Olimpíada, e aproveitou a viagem
pra curtir a companhia do marido. "Essa é a nossa segunda lua de mel".
A cerimônia do batismo deve acontecer entre julho ou setembro de
2013. Piovani também disse que emagreceu os 15 quilos ganhos na gravidez.{(creio)}
ASSÉDIO
SEXUAL- Professor evangélico
registrou queixa contra uma mulher na
9ª Subdivisão de
Polícia (SDP) de Maringá, Paraná, dia 04.08. É um inusitado caso de assédio
sexual via telefone. O professor, de 24 anos -procurou a delegacia pra
denunciar uma mulher que há vários dias liga pra seu telefone e insiste em
convidá-lo para encontro amoroso.
Sendo Evangélico,
o professor repeliu as investidas por causa das convicções religiosas e contou
em seu depoimento que a mulher liga de seis a sete vezes por dia. De acordo o
jovem, ao recusar as investidas é ofendido pela assediadora, que o chama, entre
outras coisas, de “frouxo”. Mesmo com as negativas a mulher torna a ligar, pra
tentar convencer o jovem a encontrar-se com ela.
Afirmando
que não conhece essa mulher, o jovem conta que a mulher chegou a dizer que iria
até a casa dele pra consumar o ato sexual e na sua cama.
De acordo com o WWW.odiario.com as ligações são originadas de um aparelho
celular configurado pra não permitir a identificação do número.
Incomodado com a situação, o rapaz registrou boletim de
ocorrência na polícia, que vai investigar o caso e deve pedir à operadora que
identifique o número de telefone do qual partem as ligações, para assim identificar
a autora do assédio e chamá-la até a delegacia. {(creio)}
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