quarta-feira, 22 de julho de 2015

ex-homossexual, agora com Cristo Jesus

libre de ser homosexual
        Marcado por abuso, mau uso e rejeição desde mui pequeno são feridas duma história de vida que parecia não ter saída, e que seu destino seria fatal. E assim foi, ele se perdeu nas drogas e homossexualidade.  Mas procura agora curar as feridas de um passado recente.
         O testemunho de Orlando Santos é agora compartilhado como boa notícia. "Deus estava me transformando, pouco a pouco; a chave é atribuído ao Espírito Santo, ser honesto com Deus, com todo o seu coração e o abrir para a salvação," disse Orlando, que está há 10 anos a desfrutar a verdadeira liberdade em Cristo.

     "Não foi fácil. Mas graças ao meu mentor, o pastor Claret, seu outro amor que eu sou hoje," diz Orlando que sempre tinha o temor de Deus. "Quando entrei na faculdade, comecei a envolver com muitos amigos e eu não sabia que eles eram da cena gay. Lá eu comecei a visitar discotecas, fumar e passar com as pessoas do ambiente (gay)". Orlando fala também que ainda pequeno foi submetido a abusos sexuais em várias ocasiões e passou a ter medo.

Compartilhava do grupo de faculdade com uma mulher, que era lésbica. MAs ele começou a notar muitas mudanças nela, e um dia perguntou por que ela não era a mesma, e ela o convidou pra igreja. Ela enfatiza a importância do amor que lhe mostraram na congregação quando ele chegou. Sentindo aceito foi fundamental para ele permitir que Deus fizesse o trabalho nele.
(BoaNovaPR)

terça-feira, 21 de julho de 2015

LIBERDADE RELIGIOSA (ganhou a questão na justiça)

Decisão do Tribunal Superior do Trabalho foi favorável a profissional adventista que enfrentou problemas com a santificação do sábado na Companhia Energética do Rio Grande do Norte
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Ministro Hugo Carlos Schuermann, relator do recurso. Foto: Aldo Dias / TST
A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho decidiu que a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern) deverá adequar o repouso semanal de um trabalhador adventista. O caso, que parou na Justiça em 2011, teve desfecho em 30 de junho de 2015.
L. D., membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Caicó (RN), teve o pedido de alteração do repouso negado pela Cosern. Na ocasião, a empresa alegou que o funcionário havia trabalhado por 28 anos em jornada que incluía sábados e “somente agora, em razão de ter modificado suas convicções religiosas, busca proteção judicial”.
Sem obter sucesso na negociação amigável, o empregado passou a faltar nos plantões que caíam entre o pôr do sol de sexta e sábado.
Entenda -O caso foi levado ao Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (RN) e a empresa foi condenada na primeira instância a fixar o repouso semanal conforme foi pedido. “Para o TRT, o caso era típico de colisão de normas: de um lado, o direito do empregador e, do outro, a liberdade de crença religiosa, garantida no artigo 5º, inciso VI, da Constituição. A última prevaleceu, sem implicar, contudo, alteração contratual, pois a empresa não estaria proibida de fixar a jornada de emergência, devendo apenas compatibilizá-la com as necessidades específicas do eletricista”, informou o site do Tribunal Superior do Trabalho.
“No recurso ao TST, a empresa alegou que não há lei que ampare a pretensão, e reiterou que seu acolhimento comprometeria os serviços nos fins de semana. Mas pro relator do recurso, ministro Hugo Carlos Schuermann, a adequação da jornada é compatível com o poder diretivo da empresa, pois o eletricista pode fazer plantões entre as 17h30 de sábado e domingo. Por outro lado, a negativa do pedido inviabilizaria a permanência do trabalhador na Companhia, devido às faltas aos sábados, e implicaria a privação de direitos por motivo de crença religiosa.
O ministro observou que a obrigação imposta pelos artigos 7º, inciso XV, da Constituição Federal, e 1º da Lei 605/49 é de trabalhar, no máximo, seis dias por semana, e não de trabalhar aos sábados. E a alegação da Cosern da ausência do eletricista aos sábados poderia colocar em xeque o fornecimento de energia no Estado “demandaria prova robusta”, que não foi produzida”, noticiou o TST.
Situações Parecidas
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Policial da Costa Rica também teve o direito de não trabalhar aos sábados reconhecido pela Justiça. Foto: Reprodução Adventist Review
Recentemente, o Tribunal Constitucional da Costa Rica também reconheceu o direito de um policial de trânsito de não trabalhar sábados. Durante dois anos, Paul Rivera não teve problemas com a jornada de trabalho na corporação. Mas, em abril de 2015, ele foi notificado pelos superiores quanto à necessidade de cumprir expediente aos sábados.
Rivera protocolou um pedido no Ministério das Obras Públicas e Transportes, que supervisiona a força de polícia de trânsito, na tentativa de ajustar o horário de trabalho de modo que não conflitasse com o mandamento da bíblia Algumas semanas mais tarde, o policial recebeu  notificação do órgão dizendo que ele seria demitido se continuasse recusando-se a cumprir expediente sábados a partir de 11 de maio.
Como a medida administrativa não teve sucesso, Paul Rivera buscou ajuda no departamento de Liberdade Religiosa da sede adventista local e apelou ao Tribunal Constitucional da Costa Rica. Poucos dias depois, os juízes decidiram em favor de Rivera.
O caso ganhou repercussão na imprensa costa-riquenha. Em entrevista ao portal de notícias La Nación, o chefe da polícia de tráfego da cidade de Cartago, Mario Calderón, disse que o caso de Paul Rivera foi o primeiro do tipo envolvendo a polícia local. “Como policiais, devemos respeitar todos os credos e religiões”, afirmou após a decisão.
Na opinião de Campos Duarte, advogado da sede administrativa adventista que acompanhou o processo judicial, a decisão do Tribunal Constitucional beneficia não apenas Rivera, mas abre precedentes para que outros adventistas também tenham seu direito reconhecido. “Os adventistas do sétimo dia agora podem fazer menção dessa decisão para fazer valer seus direitos”, concluiu Campos. [Equipe RA, da redação / Com informações de Lourdes Côrtes e Carmem Feijó, do TST, e Edith Guix, da Adventist Review] e RA on line)

EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...