sábado, 3 de maio de 2014

SÁBADO de Paz e Louvor!

 
                               
         A Igreja Adventista do Sétimo Dia de Conceição do Jacuípe foi beneficiada duplamente no sábado, 03.05.2014.

No templo sede do distrito, a presença do Clube de Aventureiros da igreja de Campo Limpo, de Feira de Santana.
Além da bela apresentação, o louvor de e foi ótimo!
 
                                                     
No templo do loteamento Joel Caetano (acima), os africanos de Angola e Cabo Verde que, além de pregar pela manhã apresentaram parte da cultura de ambos os países, as 15 hs.
Em conversa com eles, disseram que as maiores dificuldades encontradas no Brasil, e na Bahia principalmente, foi nosso sotaque e a alimentação. Mas não foram barreiras tão difíceis, estão se adaptando rapidamente.
Eles são estudantes de Teologia, Administração, Enfermagem e Pedagogia, além de outros colegas em mais cursos.

Deus seja louvado por jovens tão empenhados.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

CORRIDA do Trabalhador 2014

    Como em todos os anos, o 1º de maio é festa esportivo cultural no Berimbau. Desde 2013, ocorre a ‘corrida do trabalhador’, patrocínio da Prefeitura, através da secretaria de cultura e esportes, além do futebol (iniciativa particular).
        Embora estivesse chuviscando, ocorreu naturalmente o evento da corrida. Inclusive, a prefeita Normélia Correia dispensou guarda-chuva na hora da premiação e soltou que, no ano que vem, estaria ‘‘junto de vocês’’ (só não disse se era correndo).
Presentes mais de 50 atletas este ano, número 100% maior que o de 2013- Marluce e Lucas, do Clube Desbravadores Fenômenos da Natureza da Igreja Adventista do 7º Dia também participaram e ficaram entre os 5 de cada gênero.
 
 Na premiação foram entregues cheques de R$ 800,00 ao 1º, de 500 ao 2º, de 400 ao 3º, de 300 ao 4º e de 200 reais ao 5º colocado, também por gênero.

Origem do Matrimônio & Mês de Maio

       Parece que o ano iniciou ontem, mas chegamos até maio, o conhecido mês ‘das noivas’.
E o leitor sabe o por que “das noivas”?
        Lembrem que maio é consagrado à Virgem Maria por ela ser o modelo de mãe e esposa pra toda cristã e porisso não existe meio melhor de realizar matrimônio feliz do que considerar Maria, casando-se no mês dedicado a ela, dizem os católicos fieis.
Mas, além de “mês das noivas”, pode se perguntar: como era o o casamento cristão ao longo de séculos da História?
       Esta pergunta, provavelmente nunca foi feita assim. Então muitos podem ficar espantados ao descobrir que é muitíssimo diferente do que acontece na atualidade.
        No período entre o ano 100 e 30 d.C., o matrimônio dos cristãos era realizado como o dos pagãos (gregos e romanos), lógico que com algumas diferenças. Um exemplo, a ausência do sacrifício de animal aos deuses, entre outras. Na celebração pagã o oferecimento da noiva ao noivo era feito pelo pai dela entregando ao noivo a mão direita – como é ainda hoje. Os gestos dos cristãos e dos pagãos eram parecidos, mas o significado bem diferente.
Nos primeiros séculos o casamento era realizado nas casas, sem necessidade do sacerdote. A partir de 400 d.C a Igreja passou a exigir que o sacramento do matrimônio fosse feito diante de um padre, pra davr a bênção aos recém-casados. É nesta época que surgiu em Roma o uso do véu da noiva.
        Então, se no primeiro período era em casa, sem a presença de um ministro da Igreja, no segundo período o casamento continuou em casa, mas com a presença do padre ou bispo.
        A partir do ano 1.000 d.C. os casamentos deveriam ser celebrados antes da missa, porém na porta da igreja. E isso porque tinha homem forçando a mulher a se casar mesmo sem haver o ritual do casamento.

Como o ritual era privado e as pessoas vinham de longe, quem iria provar se esse casamento aconteceu? Para proteger o consentimento da mulher a Igreja resolveu tornar o casamento  ato público, perguntando a ela na frente de todos “você vai se casar de livre e espontânea vontade?”.
           Ainda nesta época o padre, antes da noite de núpcias, abençoava quarto e alianças do casal, mas como era constrangedor demais, a Igreja cancelou no Sínodo de Ruan, em 1012.
           A Igreja não queria mais saber de casamentos clandestinos, por isso o Concílio Trento de afirmou que o casamento tinha de acontecer diante do pároco e dentro da igreja sendo assim até que o Concílio Vaticano II (de 1962) incrementou o rito, salientando de maneira bem claramente quais os deveres dos esposos. Portanto, este é o rito do matrimônio que temos até hoje.
(dados da ALETEIA, redação nossa)

terça-feira, 29 de abril de 2014

121 Anos de FESTA na mesma FAMILIA

 Assim como nas festas nas fazendas, churrasco foi feito em espeto de pau (Foto: Simão Nogueira CG N)
Tradição na família “Lima”, a festa em homenagem ao santo guerreiro “São Jorge” começou em 1893, como forma de pagar promessa, agradecer as graças recebidas. e já são 121 anos, um tempo difícil de ser superado por qualquer outro evento familiar em Campo Grande, e mesmo no BRASIL.
Aos 81 anos, Juliana de Lima Assunção tenta se lembrar das histórias, mas a idade já atrapalha a exatidão nas datas. Segundo ela, o primeiro encontro em homenagem ao santo ocorreu durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 a 1870.
A avó fez um pedido pra que a batalha chegasse ao fim, sem sangue derramado entre seus seis filhos que estavam no combate. Em troca, começaria a fazer a festa pra São Jorge. Tudo deu certo e o combinado foi respeitado.
Mas só em 1893 a família organizou a comemoração como ocorre até hoje, reunindo parentes e por anos consecutivos. Não existe oficialmente nenhum registro, mas Juliana falou de detalhes. Contou que durante a II Guerra Mundial o pedido foi refeito, mas dessa vez pela sua mãe, para que seus filhos não fossem convocados para lutar.
Mais uma vez o pedido foi atendido e a festa seguiu até 1988, até que a primeira morte tirou a graça do evento. "Meu tio faleceu e então ninguém quis dar continuidade à tradição", lembra.
                                 Juliana é a mais velha da família (Foto)
           Mas o engenheiro mecânico Amaral de Lima comunicou a família que a a festa voltaria a ocorrer, isso há 4 anos. “Nem acreditei quando ele disse”, lembra a avó Juliana.
Desde pequeno ele diz ouvir as histórias das festas que aconteciam no Pantanal, em homenagem a São Jorge ou Ogum, como é chamado na Umbanda, religião da família.
       As festas eram em uma fazenda e duravam três dias. Além da fartura na mesa, havia brincadeiras e cavalgadas, contou dona Juliana. “Não é igual, mas é a mesma essência”, comentou ela.
A reunião foi retomada de forma menor, conta Amaral, que durante 3 anos reuniu apenas os parentes mais próximos. Mas neste ano, ele resolveu aumentar a lista de convidados, por um motivo novamente especial. “Fiquei em coma por três dias e sobrevivi, essa foi a maior graça, precisava fazer maior”, explica.
Para a festa, ele mesmo preparou um almoço, com churrasco, bebidas e sobremesas para 200 pessoas. Tudo custou 9 mil reais, com a colaboração de amigos e parentes. “Cada um oferece o que pode”, disse.
Como forma de agradecimento a Ogum, a tia de Amaral, a corumbaense Lelis de Lima Assunção, de 44 anos veio a Campo Grande para montar o altar do santo na festa. Ela conta que teve câncer do estômago, e durante o tratamento, veio a imagem do altar em sua cabeça, então prometeu que assim que se recuperasse iria pagar a promessa, mais uma história de sobrevivente, atribuída a São Jorge. “Eu pedi e ele me curou, e fiz o altar como a imagem que apareceu pra mim”, conta. CG News

EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...