quinta-feira, 9 de outubro de 2014

MÃE DESESPERADA...

        NÃO SAIU, MORREU

Na manhã de 08.10 na cidade de Gurupi do Tocantins (245 km de Palmas) o jovem John Kennedy Dias de Oliveira, (grilo) 19 anos, foi assassinado a tiros. Pelas informações o jovem estava na calçada de sua casa quando um homem num carro VW Voyage, cor preta se aproximou efetuando vários disparos com pistola ponto 40.
O delegado que investiga o caso afirmou que John Kennedy tinha várias passagens pela polícia por envolvimento com o tráfico e os moradores presentes no local do crime serão ouvidos pra ajudar localizar o autor do homicídio.

Segundo familiares da vitima, a suspeita é que o motivo tenha sido divida com traficantes, pois há relatos que ele pagara R$ 300,00 pra uma pessoa que o estava ameaçando.
A mãe, Dona Solange Dias Nazário ao ver o corpo no chão se desesperou; segundo ela, ali estava o corpo do filho que ela tanto lutou pra largar o mundo das drogas. “Eu pedi tanto para você sair dessa vida meu bebê!” Gritava sobre o corpo sem vida. 
                                                                (FroNtier N)
                       QUIS MATAR O COLEGA DA FACULDADE
No final da tarde de 07.10, a Polícia Militar prendeu a estudante Cíntia Dávila Tavares, 20 anos. Ela é acusada de atirar no estudante Júlio André Vieira Araújo, 27 anos.
De acordo informações prestadas por ela, estuda na Faculdade UNIRON, localizada no Porto Velho Shopping, junto com Júlio, sendo que ambos cursam Gestão Ambiental. Em uma oportunidade, teria desaparecido dinheiro do rapaz e ele acusou Cíntia de ter sido a autora do roubo, mas nada comprovado. Na data de 07.10, o rapaz teria ameaçado ela no elevador do Shopping, dizendo que iria lhe dar uma surra.

Com medo de ser agredida pelo enfurecido colega, a garota conseguiu uma arma com um colega de bairro – e foi pra a faculdade. Na tarde o Júlio foi tirar novas satisfações, e ao tentar agredi-la, ela sacou a arma e efetuou três tiros, o atingido no braço esquerdo e dois na perna esquerda. De acordo com o Dr. Marcos, que prestou o socorro ao baleado, um dos tiros atingiu próximo a veia femoral.
Júlio recebeu os primeiros atendimentos ainda no Porto Velho Shopping, e encaminhado pro Hospital e Pronto Socorro João Paulo II.(Alert) 

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

CASAL morre Junto (Idosos)

Uma história que teve início no final da década de 1940 no interior do Rio Grande do Sul terminou na última sexta (4) no Hospital São Lucas da PUCRS, em Porto Alegre- RS. Juntos há 65 anos, Italvino Possa, 89 anos, e Diva Alves de Oliveira Possa, 80, morreram com 40 minutos de diferença. Ele foi vítima de leucemia. Ela, acometida por um tumor na bexiga, partiu logo depois. O casal passou os últimos momentos de mãos dadas, com as camas juntas no quarto.
          "O pessoal da PUC conhecia eles, sabia da luta deles, então juntaram as duas camas no quarto e eles vieram a falecer quase no mesmo horário, como se ele estivesse abrindo as portas para ela e arrumando a casa para eles ficarem juntos para sempre", disse o estudante universitário Rafael Max, um dos 14 netos; o casal deixou ainda 10 filhos e seis bisnetos.
Italvino e Diva se conheceram durante um baile em 1948 e, um ano depois, se casaram. "Ele sempre frisava que era um ano a mais de casado, porque o que contava era o início do namoro. Se considerava um eterno namorado", contou Max.
       O casal viveu em Marau e Passo Fundo, no Norte do estado, e também na capital. Em todos anos de união, Italvino jamais deixou o romantismo morrer. Preparava o café da manhã pra amada e mantinha uma horta com as verduras "ao gosto dela". Além disso, a presenteava com flores. "Em todos os dias dos namorados, eles sempre comprou rosas para ela".
Seu Italvino foi a principal referência paterna da vida do neto, que perdeu o pai quando tinha três anos de idade e, até os 12, viveu com a mãe na casa dos avós. Ainda enlutado pela perda, ele exalta a retidão de caráter do avô.
"Nunca tive um exemplo de homem tão reto. Às vezes áspero, mas pela rudimentariedade da época em que viveu, mas muito justo e reto". Já a avó é considerada uma mulher "doce. Ela tinha facilidade em lidar com as pessoas da família".
A religião adventista motivava o casal a fazer boas ações. "Eles sempre buscavam ajudar as pessoas necessitadas, com roupas. Se envolviam em projetos da igreja que frequentavam, e talvez por isso eram tão bons", relembrou o neto.
               Italvino foi o primeiro a descobrir a doença, em agosto de 2013. Desde então, entre internações e altas, batalhava pra permanecer ao lado da amada. Já neste ano, Diva recebeu o diagnóstico de câncer. Foi submetida a uma cirurgia em abril e deu início ao tratamento.
No último dia 01.10, internada no hospital, a matriarca chamou a família pra uma reunião. "Ela sentiu que a hora estava chegando, pediu para ver parentes e meu avô foi ao hospital. Depois da conversa que eles tiveram, tanto ela ficou mais tranquila quanto ele, que lutava contra uma doença", contou Max.
Italvino retornou ao hospital na manhã de 04.10, após passar mal. Ele morreu por volta das 15h do mesmo dia. "Depois, minha tia falou no ouvido dela que meu avô tinha partido em paz. Ela ficou mais tranquila".

Contrariados pela perda de um casal tão amado, os familiares reconhecem que, no fundo, foi melhor assim. "Eles não iam aguentar a dor de ficar um sem o outro", cogita Max, ainda emocionado com uma história tão rara de amor. "Nunca vi nada parecido". (G1)

EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...