sexta-feira, 24 de agosto de 2012

27 anos DE NOIVAdo


Depois de 27 anos de noivado, Barry e Denise Maloney finalmente resolveram se casar. Após um ano e meio de namoro, eles ficaram noivos em 1985. Mas a cada ano, um empecilho impedia os pombinhos ingleses de oficializar a união e casar de papel passado e na igreja.
Dá só uma olhada nos motivos alegados por eles: morte da avó, brigas, falta de dinheiro, problemas religiosos, temores sobre o namoro e até mesmo a compra de um Jaguar. Numa entrevista ao jornal The Sun, Denise contou "eles estavam muito emocionados no dia do casamento. Quase cedemos ao medo de que este dia nunca chegasse".
A demora virou motivo de chacota entre os amigos.
Nos primeiros anos, os conhecidos do casal Maloney diziam: "Vocês são os próximos". Mas com o passar do tempo, eles começaram a achar que Barry e Denise não queriam casar. Ou que já tivessem casado escondido dos familiares e amigos, contou Denise. yahoo 

caso inusitado - 2 esposas


        Um caso inusitado chamou atenção no Tabelionato de Notas de Tupã, interior de São Paulo. Um homem, acompanhado de duas mulheres, foi até o local para registrar a união estável dos três. A escritura foi publicada no Diário Oficial da última quarta-feira.
De acordo com o tabelião Richard Granieri, os três fizeram uma escritura pública de União Poliafetiva, a fim de garantir os direitos iguais a todos os cônjuges.
      - Declaração de união estável não é igual casamento, por isso é possível. Se formos fazer uma analogia, esta união é semelhante a feita pelos casais homossexuais - explicou o tabelião.
      Os três não foram identificados(não querem divulgar os nomes), mas, de acordo informações iniciais, são moradores do Rio de Janeiro, têm aproximadamente 40 anos e não têm filhos. Eles teriam tentado fazer o registro da união em diversos cartórios, inclusive do Rio, mas não obtiveram êxito.
     - Eles moram juntos há muitos anos e tentavam, de uma forma legal, regularizar a situação. O feitio da lavratura de uma união estável pública é uma garantia jurídica dos partícipes desta união - ressaltou o tabelião. Yahoo 24.8.12

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

NÃO FALAM DE JESUS

Pesquisa mostra fraqueza no evangelismo e discipulado
           Estudo divulgado recentemente pela missão LifeWay sobre evangelismo e discipulado não foi surpresa pra muitos líderes evangélicos.
         A LifeWay International é ligada à Convenção Batista e possui um departamento de literatura e um instituto de pesquisas. Seu estudo recente aponta que 80% das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês acreditam ter a responsabilidade pessoal de compartilhar a fé. Porém, 61% afirmou não ter conversado com outra pessoa sobre como ser salvo, isso nos últimos 6 meses.
         Esse levantamento é parte de um projeto da LifeWay Research visando mostrar como está a maturidade espiritual dos fiéis e seu compromisso com evangelismo e discipulado. Para os entrevistados, eram apresentados oito “atributos bíblicos” dos cristãos maduros.
        Dentre os oito, “compartilhar sobre Cristo” teve a menor pontuação entre os participantes que se identificaram como membros de igrejas evangélicas. Cerca  de 75% dizem estar satisfeitos com a capacidade de comunicar o evangelho enquanto 12% não se sente confortável em compartilhar sobre a fé.
        Mesmo a grande maioria dizendo que é seu dever partilhar a fé e terem segurança de saber como faz, somente 25% falou sobre sua fé uma ou duas vezes nos últimos seis meses, e 14% fizeram três vezes ou mais.
       A pesquisa também perguntou quantas vezes “convidaram uma pessoa descrente pra ir a um culto ou algum programa em sua igreja?” Quase metade (48%) respondeu: “zero”. 33 por cento disseram convidar alguém uma ou duas vezes, e 19% disseram três vezes ou mais nos últimos 6 meses.
        O pastor Ed Stetzer, presidente da LifeWay afirmou: ”Muitas vezes tenho dito que só os novos convertidos se preocupam em compartilhar sua fé. Na realidade, as pessoas que estão há mais tempo na igreja tendem a não compartilhar menos que os novos na fé. Enquanto os recém-convertidos acham ‘natural’ compartilhar a nova experiência de vida, os cristãos maduros quando o fazem precisam se programar para isso”.
       Segundo Stetzer, “a frequência com que alguém ora pelos seus parentes e amigos que não são cristãos é o melhor indicador da maturidade espiritual”,
       Durante o estudo, 21% entrevistado falaram que oram todos os dias pelos seus conhecidos não cristãos. Vinte e seis por cento oram algumas vezes. Um quinto (20%) diz que raramente ou nunca ora pela conversão de outros.
       “Se você tem dificuldade para compartilha sua fé, orar pelos outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes a importância da oração não é vista apenas nas pessoas que desejamos alcançar par Cristo. Ela também causa um impacto sobre a vida de quem ora“, concluiu Stetzer. Os demais resultados da pesquisa serão divulgados em breve e vão influenciar o novo material de discipulado que está sendo preparado pela editora Lifeway. Creio

EVANGÉLICOS PERSEGUIDOS...

---da faixa de Gaza são forçados a se converter ao Islamismo.
       Dezenas de cristãos que moram na Faixa de Gaza, Israel, fizeram um raro protesto público no começo da semana (20.07.12)reclamando que duas pessoas foram convertidas à força ao Islã e estavam sendo detidos contra sua vontade.
      Os manifestantes bateram em um sino de igreja e cantaram: “Com o nosso espírito, com o nosso sangue, vamos nos sacrificar por você, Jesus”. A manifestação pequena, mas barulhenta, mostrou a situação cada vez mais desesperadora que enfrenta a minoria cristã na região controlada pelo grupo religioso-político ‘Hamas’ (RAMAS).
       Desde que o Hamas tomou o poder da Faixa de Gaza, há uns cinco anos, os cristãos viram seus direitos serem cada vez mais atacados, mas a maioria ficou em silêncio. Há temores entre os cristãos que sua comunidade em breve desaparecerá devido à imigração e conversões forçadas.
        Segundo estimativas, o número de cristãos parece ter encolhido nos últimos anos, passando de 3.500 para apenas 1.500. Atualmente, estima-se que vivem 1,7 milhão de palestinos em Gaza, todos muçulmanos.
       “Se as coisas continuarem assim, não mais haverá cristãos em Gaza”, disse Huda Al-Amash, mãe de Ramez, 25 anos, um dos convertidos. Ela sentou-se, chorando no corredor da igreja, ao lado de suas filhas e Ranin Rinad, e ainda mais uma dúzia de mulheres. “Hoje é Ramez. Então, quem, e quem será o próximo?”, perguntou ela.
        A religião está fortemente entrelaçada com a identidade das pessoas naquela região. Converter-se muitas vezes significa ser excluído da comunidade. Os dois convertidos, Ramez Al-Amash e a dona de casa Hiba Abu Dawoud, 31 anos, não foram encontrados para comentar o assunto.
        A polícia de Gaza diz que os dois estão com um oficial religioso muçulmano a pedido dele, por temerem a reação de suas famílias por terem se convertido ao Islã. Hiba teria levado consigo as três filhas.
      A conversão forçada ao Islã não é um fenômeno novo em Gaza, mas os protestos públicos de cristãos são raros. Labib Nabanat, coordenador das Sociedades Bíblicas israelense e palestina, disse à CBN News “esta não é a primeira vez que aconteceu… Mas nunca antes foi visto um protesto público de cristãos, o que significa que eles chegaram a um ponto de desespero terrível.”
      Nabanat diz que, geralmente, o processo é o mesmo. Primeiro, ocorre o súbito desaparecimento dos indivíduos por um período prolongado, sem que haja alguma notícia ou informação sobre eles. Em seguida, ocorre um anúncio de que se converteu ao islamismo. Depois, eles podem reaparecer cercados de pessoas armadas como “proteção”.
      Nabanat lembra que o último caso de repercussão foi em outubro de 2007, quando radicais islâmicos sequestraram e assassinaram Rami Ayyad, 26 anos, que trabalhava na única livraria cristã de Gaza, fundada pela Sociedade Bíblica Palestina em 1999. Seu corpo, com várias facadas e buracos de bala, foi encontrado não muito longe da livraria poucos dias depois. Creio

EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...