quarta-feira, 28 de maio de 2014

Pastor ''DragQueen''

Um pastor de uma igreja inclusiva ganhou destaque na imprensa brasileira por se vestir de drag queen para protestar contra o preconceito. Marcos Lord, da Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) Betel, Irajá (Rio de Janeiro), se transformou na drag queen Luandha Perón e celebrou culto vestido de mulher. 
Com 26 anos, Lord cresceu em igreja evangélica e conta que foi amaldiçoado por seu antigo pastor quando revelou ser homossexual. “Contei para o pastor da minha antiga igreja que era gay e ele praticamente me amaldiçoou”, disse ao jornal Extra. 
A família também não aceitou a opção sexual de Marcos e ele foi expulso de casa. Mas na ICM ele entendeu que poderia ser homossexual e servir a Deus. Na entrevista ao jornal O Globo, falou que a Bíblia não pode ser levada ao pé da letra. “Se você for ler a Bíblia ao pé da letra, terá muitos problemas. Ela fala sobre escravidão, que você tem direito a ter um irmão escravo seu por sete anos. Ela diz que você não tem direito de comer carne de porco. Mas quem vai abrir mão de comer o seu presunto e o seu pernil?”, questionou.
Ele afirmou que todas as igrejas deveriam ser inclusivas comparando os Livros Sagrados com conselhos antigos dados por sua avó. “Eu não posso simplesmente pegar a Carta aos Romanos e lê-la como se ela tivesse sido escrita para os brasileiros do século XXI. A Carta aos Romanos foi escrita para os cristãos de Roma, daquele período histórico, do primeiro século. Então eu não posso achar que ela é válida para hoje’’.


Ao ao contrário desse, a história do jovem Cansançãoense Rodrigo Silva, conhecido por Magnus, chamou atenção dos líderes da Igreja Universal.
No dia 26.05.2014, o Bispo Macêdo publicou em seu blog e perfis das redes sociais o testemunho com a transformação da vida do rapaz, história mostrada totalmente verdadeira e de forma clara aponta quanto a religião pode transformar uma vida humana.
‘‘Eu era gótico, esse era meu estilo de vida. Frequentava cemitérios e ficava neles até o amanhecer, ali era o lugar em que preferia estar. Era também cantor de rock, bebia muito e tinha vários vícios. Gostava de ver sangue, especialmente em mim, então me cortava para ver o meu próprio sangue, tinha um enorme prazer nesse tipo de coisa. Participei de vários rituais satânicos pesados, chegamos até mesmo a sentir a presença dos espíritos. Porém, quando estava sozinho, me sentia triste e vazio.
Ouvia vozes e via vultos, sempre ouvia uma voz dizer para eu matar minha família, meus amigos e pessoas mais próximas. Não tinha felicidade 
Nas encruzilhadas me comunicava com os espíritos, cheguei até a tatuar um símbolo egípcio “ankh”, o qual acreditava ser a chave que ligava os dois mundos, o bem e mal. Quando estava nos shows de rock, bebia sangue com bebida alcoólica.
Eu era realmente muito perturbado, tanto que mostrava isso, inclusive, através da minha aparência.
Até que fui convidado por uma obreira a participar de uma reunião de terça-feira na Universal. Ali fui bem recebido, não houve preconceito para comigo. Comecei a participar das orações e reuniões, e fui liberto de todo mal. Não foi fácil, mas venci todos os demônios que servia. E ao receber o Espírito Santo fui totalmente transformado, por dentro e por fora. Fui livre dos vícios, da vontade de matar as pessoas, do prazer no sangue e nos cemitérios, tristezas, vazios, enfim, todo o mal que me assolava. Hoje posso dizer que sou feliz de verdade’’. (portannet)


EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...