quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Papa Francisco

-O Papa tem pela frente a reforma da cúria romana, o sínodo mundial sobre a família, duas canonizações: João Paulo II e João XXIII e ainda a viagem à Terra Santa. 
Mas a tarefa central com a qual ele faz história é mais profunda: ajudar as pessoas a se aproximarem de Deus.
Passados os primeiros meses da surpresa de sua eleição, o Papa Francisco enfrenta 2014, sem dúvida um dos mais decisivos e difíceis do pontificado. Apresentamos, a seguir, os cinco desafios mais importantes do papa pros próximos doze meses:

   1. Reforma da cúria romana- A reforma dos organismos da Santa Sé e da Cidade do Vaticano, que assistem o Papa no exercício do seu ministério como sucessor de Pedro, é sem dúvida o desafio que gerou mais expectativa.
Como ele mesmo confessou aos jornalistas na volta da viagem ao Brasil, deu prioridade temporal às reformas administrativas e econômicas da cúria, devido aos problemas objetivos que surgiram já desde antes de sua eleição.
        Em particular, esperam-se passos decisivos na reforma do Banco do Vaticano, por parte da comissão pontifícia do Instituto para as Obras de Religião (IOR), verdadeiro nome do banco.
Por outro lado, começarão a ser vistos resultados da comissão pontifícia sobre organização da estrutura econômica e administrativa da Santa Sé, composta por sete especialistas em administração e finanças, de prestígio internacional, assistidos por um sacerdote.
Pessoas próximas a Francisco confirmaram que ele está dedicando muito tempo e energia pra garantir que a Santa Sé tenha organização econômica transparente.
Os resultados desta tarefa não demoraram em chegar: em dezembro 2013, Moneyval, órgão de controle do Conselho da Europa contra a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, reconheceu os “significativos esforços” do Vaticano pra incorporar os padrões internacionais e seu compromisso com a transparência financeira.
Mas a comissão consultiva mais importante pra reforma da cúria romana é a conhecida entre os jornalistas como “G-8”, por estar composta por 8 cardeais, coordenados pelo arcebispo de Tegucigalpa, Óscar Rodríguez Maradiaga.
    Esta comissão se reuniu em outubro (analisando em particular a reforma do Sínodo dos Bispos) e em dezembro (pra analisar as instituições que compõem a Santa Sé), tem como tarefa ajudar o Papa a reescrever a constituição apostólica que estabelece o papel da secretaria de Estado, bem como das congregações, tribunais, conselhos e outros organismos.
    A última constituição sobre o tema, “
Pastor bonus”, foi redigida por João Paulo II em 1988.
Na última reunião da comissão, foi informado que o Papa decidiu aceitar a proposta dos cardeais de criar uma quarta comissão, que tem como objetivo específico evitar decidida e permanentemente qualquer caso de pedofilia dentro dos ambientes eclesiais.
Segundo explicou o cardeal Maradiaga, devido à grande tarefa confiada, a comissão pra reforma da cúria romana ainda precisará de tempo. O mais provável é que não termine em 2014. Não se trata somente da reforma interna da cúria romana, mas também de assegurar instrumentos de comunhão entre a Sé de Pedro e as igrejas locais, incluindo conferências episcopais.
A terceira reunião do conselho de cardeais (17 a 19.02), antes do consistório dos cardeais do mundo inteiro, está previsto pros dias 20 e 21; dia seguinte, o Papa criará novos cardeais.
Se o Papa se ativer às normas deverá nomear ao menos 14 cardeais, pois, em 22.02.14, os cardeais eleitores (que ainda não cumpriram 80 anos) serão 106, e o número previsto é 120.
  O nome dos cardeais escolhidos será novo elemento indicativo para compreender a reforma que o Papa está trazendo à Igreja.
   2. Sínodo dos bispos sobre a família- Outro desafio que o Papa terá é o Sínodo dos Bispos, representantes de todos os continentes sobre a família, a se realizar no Vaticano de 5 a 19.10.2014. O Papa considera a metodologia do sínodo muito protocolar e pouco colegial. Por isso, ele pretende recuperar o caráter consultivo e operativo do sínodo, como acontecia na Igreja primitiva.
Ele já tomou as primeiras providências pra isso. Antes de tudo, ao contrário do que se fazia até agora, não há encarregado da redação do documento base que oriente (e implicitamente condicione) os temas a serem tratados; o Papa enviou a todas as dioceses do mundo um 
questionário de 38 perguntas, pra que seja respondido pelos bispos e por todos: leigos, padres, religiosos, religiosas etc.
  A secretaria de Estado reunirá as respostas em um documento tecnicamente chamado de “instrumentum laboris”, que será a base para as discussões do sínodo.
   O questionário já apresenta alguns dos temas de debate do sínodo. Por exemplo, a situação dos divorciados que voltam a se casar, o aumento dos casais de fato, a atitude da Igreja diante das uniões entre pessoas do mesmo sexo, a educação dos filhos em situações matrimoniais irregulares.
  Como explicou na apresentação do questionário o cardeal Peter Erdö, arcebispo de Budapeste e relator geral deste sínodo, a assembleia episcopal “não mudará a doutrina, e sim adotará atitudes pastorais diferentes”.
 3. Canonização de João XXIII e João Paulo II- O evento do Papa que convocará o maior número de pessoas (e poderá bater recorde histórico) já está anotado na agenda há meses: dia 27 de abril serão canonizados dois papas, os mais amados da história: João XXIII e João Paulo II.
Será um momento particularmente emotivo para Francisco: Karol Wojtyla o nomeou como arcebispo de Buenos Aires e depois, cardeal. Por outro lado, Bergoglio nunca escondeu sua admiração por João XXIII, especialmente pela simplicidade e pela abertura que ele trouxe à Igreja Católica com a convocação do Concílio Vaticano II.
Apesar de ainda não estar confirmado, esta cerimônia poderia ser o primeiro ato público do qual participaria o Papa Emérito Bento XVI, um dos colaboradores mais próximos de João Paulo II.
   4. Viagem à Terra Santa- Este Papa parece não ter a intenção de fazer muitas viagens internacionais, mas sem dúvida as que fizer serão particularmente importantes. Depois de ter reunido 3,5 milhões de pessoas na Jornada Mundial da Juventude, no Brasil, sua segunda viagem fora da Itália como Papa terá por destino a Terra Santa (Israel e Territórios Palestinos).
    O Papa anunciou no último domingo que viajará dias 24 a 26 de maio, em três etapas: Amã, Belém e Jerusalém.
     Esta viagem é especial por três motivos. Primeiro, servirá pra impulsionar a fraternidade entre cristãos e judeus, uma das tarefas que Bergoglio guarda particularmente no coração, como demonstrou nos seus primeiros gestos como papa, repetindo como quando era arcebispo em Buenos Aires.
    A fraternidade entre muçulmanos e cristãos é o segundo objetivo desta viagem e este é o tema central em alguns cantos do planeta, nos quais as relações se degradaram; como é o caso da República Centro-Africana.
      Finalmente, a viagem é decisiva pra minoria cristã na Terra Santa e no Oriente Médio, vítima do fogo cruzado dos conflitos sanguinários da região.
   5. Ser pastor espiritual da aldeia global- O último desafio do Papa neste ano é confirmar seu papel de pastor espiritual no mundo globalizado. O Bispo de Roma não é um pároco global; isso significaria não respeitar as realidades locais (paróquias), tema com o qual Francisco se preocupa em especial. Não estamos falando disso.
 O Papa, em sua tarefa de comunhão da Igreja como sucessor de Pedro, pode oferecer um serviço de guia espiritual pra todas as pessoas que veem em sua palavra um motivo para aproximar-se de Deus.
   Esta talvez seja a missão mais importante e surpreendente que o Papa começou a realizar nos primeiros meses do pontificado, e que explica sua popularidade. Suas homilias diárias são motivo de meditação cotidiana pra milhões de pessoas pela internet, particularmente ‘redes sociais’.
 Até agora, os participantes destas missas eram os funcionários da Santa Sé. Mas, a partir deste ano, os convidados das missas do Papa serão fiéis das paróquias, começando pelas de Roma. Dado que a capela é pequena, cada missa terá 25 convidados.
 A Eucaristia diária dará ao Papa, portanto, a oportunidade de manter-se em contato com os fiéis comuns, evitando esse isolamento no Vaticano, que ele tem evitado desde o começo do pontificado.
 Por outro lado, o enorme impacto que suas palavras e atos tiveram nestes primeiros meses fez dele grande guia espiritual para milhões de pessoas, inclusive não católicas.
 E você, o que acha?
 Estes são os cinco desafios que me pareceram mais importantes para o Papa neste ano. Mas certamente há vários outros. Quais você mencionaria?

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

OS 10 MANDAMENTOS...

... hoje na Igreja Católica Apostólica Romana.
        Durante este Ano da Fé (2014), a Renovação no Espírito Santo apresentou uma releitura dos 10 mandamentos por meio da iniciativa "10 praças para 10 manda- mentos", com dez grandes eventos (cada um deles dedicado a um preceito) de oração, louvor, música, dança e testemunhos de fé, nas principais praças de dez cidades italianas.


      Esta é a sua interessante "tradução" das Tábuas da Lei à linguagem atual, para mostrar ao homem de hoje o caminho de liberdade traçado nestes dez preceitos:
      1-Eu sou o Senhor teu Deus. A crise do homem moderno é crise de Deus, eclipse de Deus, ignorância de Deus, aversão a Deus. A esperança dos homens é decepcionada quando buscam respostas fora de Deus. O homem subordina sua vida, seu futuro, tudo o que possui de bom a outros "senhores". Longa seria a lista de todos os "falsos senhorios" propostos pelo espírito do mundo, oposto ao Espírito de Deus.
       2-Não terás outro Deus fora de mim. Os ídolos parecem desfrutar de uma saúde excelente, enquanto Deus parece suscitar menos fascínio no homem moderno. No entanto, são "ídolos mudos", que não podem salvar o coração do homem em sua mais recôndita necessidade de amar e ser amado. Quantas imitações, quantas distorções do verdadeiro rosto de Deus! Faz-se guerra em nome de Deus, mas Deus é uno; se é "uno", não pode estar em conflito, em perene conflito entre gerações e povos.
       3-Não invocarás o nome de Deus em vão. De quantas maneiras se insulta Deus, se blasfema, se altera sua verdadeira essência! É fácil usar o nome de Deus adaptando-o às próprias necessidades. Há muitos falsos profetas que abusam dos outros, especialmente dos "fracos", em nome de Deus. Há crentes que dizem se salvar sozinhos, dando a Deus o nome de "misericórdia", mas esquecendo que seu nome também é "verdade" e "justiça".
      4-Santificarás as festas. A festa e, portanto, o repouso do trabalho, é o espaço oferecido para a intimidade com Deus. O tempo reservado à descoberta de si mesmo em relações de verdadeira fraternidade com os outros. Assistimos à desnaturalização desta verdade: a festa não alimenta mais a necessidade que o homem tem de Deus, mas o faz esquecer disso, tornando-se cada vez mais sinônimo de consumismo, prazer, aquisição e desfrute dos bens materiais.
    5-Honrarás teu pai e tua mãe. Os filhos nascem de um pai e de uma mãe, não de doadores de esperma ou de barrigas de aluguel, em nome de uma nova ética social. Quantos filhos órfãos, pela paternidade negada ou rejeitada inclusive pelas próprias legislações humanas! Como os filhos poderão honrar seus pais e mães se estes se mantêm "anônimos"? Quem honra pai e mãe respeita sua própria história, as memórias familiares que conferem identidade social.
       6-Não matarás. É possível matar de muitas maneiras, não somente com armas; mata-se também com a língua, com a ignorância, com o silêncio. Não matar significa também defender a vida, sempre, e não somente quando se pode ou convém. A vida: em seu início, em seu desenvolvimento, em seu final. A vida não pode ser mortificada. Em tempos de crise, não se podem favorecer novos assassinos: os suicídios são muitas vezes filhos de uma pobreza provocada ou de um bem-estar desenfreado que desaparece de repente.
       7-Não cometerás atos impuros. Os atos impuros também são cometidos por uma cultura obcecada, que faz da liberação do sexo um dos seus maiores negócios, precisamente a partir da degradação da dignidade do homem e da mulher. Tornar a prostituição mais "decente" não a torna menos exploração do corpo; pelo contrário, cedo ou tarde, inclusive a pedofilia será socialmente compatível com as "necessidades da modernidade". É impuro não conservar a unidade entre corpo e espírito, violentar o espírito em nome do bem-estar corporal.
       8-Não roubarás. O furto é uma intenção má que está dentro de nós. Não se trata somente de não roubar algo de uma pessoa, e sim de não roubar a pessoa em si, ou seja, privá-la do seu tempo, da sua dignidade, do seu futuro, da justiça, da paz. É preciso educar na generosidade de coração, experimentando a economia do dom, da gratuidade. A raiz do "não roubar" também é o possuir: rouba-se porque não se está satisfeito com o que se tem, invadido pelo desejo de ter e acumular.
     9-Não levantarás falso testemunho. Também o falso testemunho está dentro de nós como mentira, como abrandamento da verdade. É uma atitude que se torna cultura, que se estabiliza no homem como simulação, ficção, verossimilitude da realidade substituída pela ficção. Estar do lado da verdade, defendê-la, é um ato de justiça e de amor a si mesmo e aos outros.
      10-Não desejarás a mulher do próximo. "A mulher do outro": parece um mandamento aos homens; mas hoje também significa "o homem da outra". A mulher e o homem não são uma coisa que se deseja, que pertence a alguém como objeto. Quantos delitos passionais, quanta violência doméstica, quanta discriminação do gênero feminino respondem a esta lógica desumanizadora!
             Não cobiçarás as coisas alheias. A inveja se encontra na base deste e do anterior mandamento. É o mais "sociável" dos vícios. A modernidade exaltou a cultura da inveja. Nas sociedades civis avançadas, no Ocidente, o pressuposto da democracia é a igualdade: "devo ter os mesmos direitos dos outros". Mas isso não significa sofrer do "complexo de ser idênticos", ou seja, de possuir as mesmas coisas que os outros, tornando-se escravo das coisas, empobrecendo-se, endividando-se, enfermando-se por aquilo que se inveja e não se pode possuir.
       Em sua 
mensagem aos participantes da iniciativa "10 praças para 10 mandamen-tos", o Papa Francisco perguntou: "Que sentido têm para nós estas Dez Palavras? Que dizem elas à nossa época, agitada e confusa, que parece querer renunciar a Deus?".
      E respondeu: "Os Dez Mandamentos são um dom de Deus. A palavra 'mandamento' não está na moda; ao homem de hoje evoca algo de negativo, a vontade de alguém que impõe limites, que causa obstáculos à vida. E infelizmente a história, também recente, é marcada por tiranias, ideologias e lógicas que impuseram e oprimiram, que não procuraram o bem do homem, mas sim o poder, o sucesso e o lucro".
      "No entanto, os Dez Mandamentos derivam de um Deus que nos criou por amor, de um Deus que estabeleceu uma aliança com a humanidade, de um Deus que deseja só o bem do homem. Tenhamos confiança em Deus! Confiemos nele!", exclamou o Papa.
       "Os Dez Mandamentos indicam-nos um caminho a percorrer e constituem também uma espécie de 'código ético' para a construção de sociedades justas, à medida do homem. Quantas desigualdades existem no mundo! Quanta fome de alimento e de verdade! Quantas pobrezas morais e materiais derivam da rejeição de Deus quando no seu lugar colocamos muitos ídolos!", continuou.
       E convidou: "Deixemo-nos orientar por estas Dez Palavras que iluminam e norteiam quantos procuram a paz, a justiça e a dignidade".
(Aleteia)

NOVO BISPO NA BAHIA

 NOVO BISPO
Estevam dos Santos Silva Filho, de 45 anos, era pároco da paróquia Nossa Senhora das Candeias mas o Papa Francisco lhe nomeou como bispo auxiliar da diocese de Salvador.
Ele nasceu em Vitória da Conquista, Bahia e estudou filosofia no Instituto Filosófico Nossa Senhora das Vitórias, lá mesmo, e teologia no Instituto Coração Eucarístico de Jesus de Belo Horizonte- MG.
A ordenação episcopal de Estevam dos Santos será dia 30 de março 2014, (domingo), às 9h30m no Ginásio de Esportes de Vitória da Conquista, e a tomada de posse de seu ofício, na Arquidiocese de Salvador, em 26 de abril, às 10h00m, na Catedral Metropolitana de Salvador.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

ANIVERSÁRIO- Assembleia de Deus,

Em cada momento de reconhecimento, o humano se curva e adora a Deus. Não um qualquer, adora ao verdadeiro. Desde após o dilúvio que o ser humano constrói altar para adoração. E mais ainda quando se comemora datas as quais se tornaram importantes.
Um exemplo é o aniversário da Assembleia de Deus da avenida Getulio Vargas, que escolheu os dias 01 e 02/02/2014 pra realizar sua festa de gratidão.

As fotos dizem como e o que foi. 
Contando com os Preletores pastores Washington Santos e Francisco, numa programação muito concorrida, aonde afluíram os membros pra louvor, testemunhos, cura e libertação, foi contada a história desse ministério.



Pr Washington (com microfone)
De terno escuro, pastor Antonio Carlos.

 Lá por 1957 teve seu inicio, porém começado mesmo em 1958 quando Isidoro alugou uma casa de Teófilo Braz, falou para Florentino, depois Acendino e Maria Teodora (Neném) sendo fundada a obra em 1.1.58. A primeira jovem a aceitar foi Erasma, em 1959 e haviam cultos na casa de Acendino, localizada nos fundos da igreja Católica. Vinham pessoas de Feira, montadas em bicicletas, para realizar o trabalho pioneiro e então o pastor Severino Soares destacou o diácono Everaldino Soares pra acompanhar a obra de salvação de almas.
No ano de 73 (em 21.4) ainda inacabado, começaram a congregar no prédio próprio, prédio que ficou pronto e foi oficialmente inaugurado em 1978. Em 27.04.1981 teve o primeiro culto das senhoras e atualmente a Igreja Assembleia de Deus tem 10 missionários (2 na Índia, 4 em Cuba e 4 no estado).

A igreja mãe é sede regional de 33 congregações onde atuam 4 pastores, 2 evangelistas, 4 presbíteros, 10 diáconos e 62 obreiros, sendo administrada pelo Pastor Antonio Carlos da Silva, homem de Deus dedicado ao serviço cristão. 

EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...