quinta-feira, 11 de outubro de 2012

GRANDE VIGÍLIA/ ministro Joaquim Barbosa


               A Cidade de Campinas será palco no dia 07 de dezembro
A primeira edição do evento “Grande Vigília” acontecerá no dia 07 de Dezembro de 2012 em Campinas (SP), organizado por Jonathas Ferreira e pelo movimento interdenominacional ‘Campinas pra Jesus’.
O evento é uma união do povo de Deus com intuito de orar por transformações de todas as esferas da sociedade campineira. Essa Grande Vigília deve reunir 3 mil e quinhentas pessoas e começará as 21h estendendo-se por toda a madrugada. O local selecionado foi o Ginásio do Guarani e a entrada é 1 kg de alimento não perecível.
Ao som de súplicas e cânticos, esse dia ficará marcado na cidade. Uma noite de adoração, intercessão e atos proféticos, reunirá pastores de diversas igrejas da cidade e região, como também principais autoridades na cidade de Campinas.
    Ministro Joaquim - Filho de uma evangélica, o ministro Joaquim Barbosa, 58 anos, foi confirmado na quarta (dia 10.10) como novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Antes do início do julgamento da Ação Penal 470, o mensalão, os 11 ministros da Corte Suprema votaram em sessão secreta pra escolha do novo presidente. A sucessão no comando da Corte Suprema segue a ordem da antiguidade – a partir dos mais antigos até os mais novos. A mãe do ministro do STF frequenta Assembléia de Deus há 45 anos.
     O novo presidente, que cumpre dois anos de mandato, é eleito por meio de um sistema de rodízio entre os integrantes da instituição, permitindo a alternância do poder. Atual relator da Ação Penal 470, Barbosa terá como vice-presidente o revisor do mensalão, Ricardo Lewandowski.
     A posse de Barbosa só ocorrerá em 18n de novembro, quando o atual presidente, Carlos Ayres Britto, se aposenta compulsoriamente por completar 70 anos.
     Barbosa, segundo a Fundação Palmares, é o primeiro presidente negro dessa Corte. Indicado em 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Barbosa tem uma trajetória de vida que demonstra esforços pessoais e determinação.
     Filho de uma dona de casa e um pedreiro, nascido em Paracatu (MG), ele ajudou o pai, foi oficial de chancelaria, professor universitário e procurador do Ministério Público Federal.
     Jamais deixou de estudar. Fez doutorado na França e mestrado na Universidade de Brasília (UnB). É fluente em francês, inglês, alemão e italiano. Ao ser sorteado relator do processo do mensalão passou a chamar a atenção do público por sua postura determinada e destemida. Em geral, participa das sessões na Corte Suprema em pé e movimentando-se. Barbosa sofre com inflamações na coluna e nos últimos anos passou a licenciar-se com frequência. (creio)

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

IGREJAS E HOMOSSEXUAIS

As igrejas não estão preparadas pra recebê-lo, afirma palestrante
     O relacionamento da Igreja com o homossexualismo é sempre um tanto conturbado. Os templos religiosos se fundamentam nas escrituras bíblicas e criticam as opções feitas pelos gays/ lésbicas. A espiritualidade dessas pessoas é colocada em xeque e a ligação com Deus parece impossível na visão da Igreja. Mas como se podem explicar os casos de ex-gays? Como foi a conversão dessas pessoas? As Igrejas estão preparadas para discipular os homossexuais? Como deve ser este tratamento? Segundo Eduardo Rocha, ex- travesti e atualmente presbítero na Igreja Sal da Terra, a igreja “por não conhecer sobre o assunto e não entender como é construída a sexualidade de uma pessoa, não sabe como receber um homossexual e, muitas vezes, trata-o com hostilidade”.
     Eduardo Rocha era travesti e apresentador de uma filiada do SBT em Uberlândia. Com grande sucesso na tela, o programa que apresentava chegou a ser o segundo em audiência na emissora. A vida dele só tomou rumo diferente quando em uma viagem ele ouviu a voz de Deus: “Ele falou comigo de forma audível dizendo: eu sou o Senhor e partir de hoje eu vou mudar sua vida e sua história”, conta.
     Procurando referências na Bíblia, oito meses depois de ouvir a voz de Deus, Eduardo largou o programa, o personagem que vivia e entrou na primeira igreja evangélica. Lá foi recebido por um pastor que o ajudou no processo de restauração e descobrir quem ele era realmente. Mas, de acordo com Eduardo, as igrejas ainda não se sentem á vontade para acolher os homossexuais: “A igreja de uma forma geral está despreparada para receber essas pessoas. Isso é um fato. Os lideres precisam entender que não é apenas coisa do demônio, essas pessoas tem que restaurar a verdadeira identidade delas”.
     A grande utopia do meio religioso é tratar a homossexualidade como sendo apenas uma coisa espiritual. Eduardo explica que o processo é bem mais complexo: “Quando a pessoa chega à igreja, ela deve ser acolhida e tratada conforme a condição que apresenta. Fazendo a restauração do homem como homem, da mulher como mulher. Não devemos espiritualizar tudo e sim temos que trabalhar como aquilo que a Bíblia diz que nós somos: corpo, alma e espírito.
     Para Caique Oliveira, ex-homossexual e diretor da Cia Jeová Nissi, a igreja não está e não quer se preparar para receber os homossexuais: “Eles preferem fingir que não está acontecendo nada, do que tirar a “venda” dos olhos e trabalhar a favor desse pessoal”.
     Mas como qualquer cidadão, Caique afirma que os homossexuais têm desejo de louvar e agradar a Deus e agora é a vez das Igrejas ajudarem essas pessoas. “Eles tem que pregar o amor de Cristo e fazer com que os homossexuais entendam que o pecado dele não é maior que os outros e que eles podem sim pertencer á Deus”. Redação Creio - Suelem Oliveira
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EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...