sexta-feira, 29 de novembro de 2013

MANÁ (PÃO DO CÉU) Atualmente

Durante o êxodo judeu do Egito em direção à Terra Prometida, Deus providenciava alimento pro povo em forma de maná, um alimento descrito como sendo flocos com sabor adocicado, que caía do céu todas as manhãs.
O pastor adventista Gérson Pires de Araújo revelou , em vídeo recentemente, que durante um ano onde trabalhou como voluntário na África ensinando teologia a seminaristas de Angola, soube duma região do país onde haviam relatos de que o maná descrito na Bíblia ainda caía no campo.
Curioso sobre o assunto, ele e sua esposa foram ao local, acompanhados por outros irmãos angolanos, e descobriram: mesmo em poucas quantidades, o maná ainda cai. Num vídeo o pastor Araújo explicou que na região há uma missão cristã e seus voluntários passaram por muitas privações, desde 1939, quando houve os primeiros relatos da queda do maná naquela área.

Mais recentemente, uma criança descobriu o maná (FOTO acima) enquanto os adultos se reuniam para definir o que fazer pra ter alimentos, numa época de seca. Pelo testemunho, a criança teria voltado com as mãos cheias de flocos brancos dizendo que homens vestidos de branco teriam dito pra eles se alimentarem daquilo. “Não existe explicação natural para aquilo, porque é um lugar específico, e não é em grande quantidade porque não há necessidade disso. Por que será que isso cai ali, desde a época em que caiu grande quantidade? Para mim, ao analisar um pouco a maneira como Deus trata seus filhos, é que Deus ainda quer dizer o seguinte: ‘Meu filho, se você um dia passar necessidade, não temas, não tenha preocupação, porque eu vou te sustentar’. Isso me fez lembrar daquela passagem da Bíblia que diz que seu pão e suas águas serão certas. Não importa o que venha, desde que nós somos filhos de Deus, confiemos nEle inteiramente, nós não vamos morrer de fome”, comentou o pastor.
Araújo afirmou que trouxe para o Brasil, envolta em papel, uma pequena quantidade do maná que ele conseguiu colher no dia que foi à região e o levou para análise em um laboratório dedicado ao estudo de massas da Universidade de Campinas (Unicamp. O resultado dos testes indica que a composição do maná é frutose, glicose, sais minerais e aminoácidos, o que o torna apropriado para o consumo humano. [com informações da 'Equipe ASN' ]

CASADOS NA CADEIA

Flores, vestido branco, igreja lotada. Imagens comuns de uma típica cerimônia de casamento. E era, a não ser pelo cenário. Atrás das grades do presídio de Igaraçu, Zona Metropolitana do Recife, homens julgados por tráfico de drogas, homicídios, roubos e outros delitos, decididos a ter um compromisso de fidelidade diante de suas companheiras e perante Deus. O casamento comunitário uniu seis casais. Gente que, dentro do presídio, descobriu a fé e a importância de se entregar a Cristo o quanto antes.
Um desses casais foi Efrain e Mônica Rodrigues, ambos com 20 anos.
O relacionamento deles começou cedo, quando tinham13 anos se conheceram na rua onde moravam e começaram a namorar. Efrain era cristão, filho de adventistas do sétimo dia. Mas, aos poucos, sem a família saber, outras preferências começaram a fazer parte de sua vida. “Eu bebia e fumava. Queria estar com meus amigos que gostavam das mesmas coisas que eu, e meu tempo com eles aumentava a cada dia. Foi quando comecei a roubar”, conta. O jovem roubava carros pra depenar e vender as peças. Mas, de uma forma que ele não sabe explicar, por mais que ele roubasse, e por mais lucro que conseguia ter com aquilo, o dinheiro não rendia!
“Não dava pra nada! Acabava muito rápido, e eu não sabia o que fazer. O jeito era roubar mais”.
Quando Efrain estava com 18 anos, foi preso e condenado à prisão por roubo. Atrás das grades, a decepção pelas escolhas erradas, a vergonha da família honesta e cristã, veio a agonia da separação da namorada, que tinha acabado de dar a luz a um filho. “Eu me vi no fundo do poço! Foi terrível. Meu pai me olhava sem entender, aquele não era o filho dele”, contou.
Dois anos depois, a cena do casal junto, selando os votos matrimoniais, não parece recordar tanta dor. Pensa assim quem não conhece a historia de transformação que envolve anos atrás das grades. “Quando eu soube que ele estava preso, eu enlouqueci. Em momento algum desconfiei que ele roubasse, e me senti sozinha. Mas a família dele me ajudou muito, me acolheu. Foi com eles que comecei a estudar a Bíblia”, contou Mônica. Assim como a família cristã foi atrás da companheira do filho, não esqueceu do menino preso. “Meu pai não desistiu de mim. Ele me fez enxergar Deus novamente e me ensinou a necessidade de uma entrega completa. Eu já havia sido batizado na Igreja Adventista aos dez anos de idade”, disse Efrain. E foi isso que o jovem casal fez no casamento de forma coletiva.
Um dia após o casamento, Efrain e Mônica foram batizados, junto a mais dois amigos do presídio de Igaraçu, que conheceram a palavra de Deus e reconheceram na Igreja Adventista aquela que segue somente o que a Bíblia diz. “Hoje estou duplamente feliz! Estou casada, como sempre sonhei, e estou me sentindo em paz com Deus, porque sei que essa igreja é verdadeira e que vai me preparar para a volta de Jesus! Não é fácil viver sem pecar, mas com Deus, eu tenho mais forças para enfrentar a vida enquanto o meu marido ainda está preso”.
Mas quatro horas da tarde, dez minutos após o batismo, todos tiveram que se retirar do recinto.
O presídio voltou à sua rotina, e todos voltamos a fazer o que fazemos. Bem, nem todos. Duas horas antes, entrava no presídio uma mulher sozinha e aflita, e agora saia uma esposa e mãe comprometida com o seu esposo, sua filha e seu Deus. Duas horas antes, dentro de celas escuras e frias, três homens tomavam a decisão de não estar mais presos, e hoje, por aceitarem o convite de Deus, eles estão livres, mesmo que atrás das grades. [com informações da ASN, Rebbeca Ricarte]

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

ADEUS NÃO, ATÉ LOGO!


No domingo, 24.11.13, a Igreja Adventista do Sétimo Dia em Berimbau/ Conceição do Jacuipe sede, fez um alegre culto para despedir-se do pastor Antonio Leandro, pois ele (e família) foi transferido para atuar em distrito pastoral do Mato Grosso do Sul. Foram 3 anos que passaram muito rápidos, porém deixaram marcas inesquecíveis do alegre, eficiente e amado pastor. Lá no centro oeste, que o senhor Deus mantenha seus anjos o protegendo. (Acima, Viliano lendo poesia em sua homenagem)
 
 A alegria do culto não é a saída de Leandro, é saber que o Criador, além de proteger ele, continua conosco e o teremos sempre em nossos corações (circulo de oração pela familia pastoral).

Na foto abaixo, a despedida da liderança regional, no sábado, 23.11.

EDIR MACEDO: LUXO, RELIGIÃO E POLÊMICAS

            Dizem por aí que a sala do Trono do Rei Salomão, que governou Israel de 970 a.C a 931 a.C- foi construído todo em cedro, juní...