Quem é educador vai além de ser
professor, mas o educador de verdade, compromissado com uma educação que vá
além dos muros da escola, pra lá de além de teorias e didatismos. Esse, com
certeza terá no encerramento da carreira ao menos uma frase; ‘fiz bem a minha
parte’.
Assim
pensava o Rubem Alves, nascido em Boa Esperança. Mais tarde Rubem escreveu o
livro Teologia da esperança.
Pra ele a esperança sempre o acompanhou toda a sua vida. Ele, RUBEM, desejava a escola sem paredes que separassem as pessoas, foi ele educador
que ensinava não somente a pensar, mas principalmente a sentir, a sorrir e a
ver as coisas mui simples da vida.
Rubem
compreendeu como ninguém a beleza, e essa está na simplicidade; Deus emana em
tudo que é simples. Não o deus sisudo de alguns religiosos, mas o que se
encontra nos olhos da criança e na beleza da flor desabrochando.
Sim,
as crianças!
Rubem Alves era admirador delas, as crianças pois se devia ao fato de
nunca ter deixado morrer sua criança interior. Educar, para ele, é brincar, se
divertir... pois o que não toca o coração não é apreendido de verdade; no
máximo, decorado por um pequeno tempo pra depois ser descartado.
ESTE texto é para lembrar: ESPERANÇA não deve ser tão somente uma citação vulgar.
ESPERANÇA tem nome: Jesus Cristo.
E na ESPERANÇA de outro novo dia mais e melhor, a vida não tem muro de separação entre os humanos. E ESPERANÇA é algo tão singelo!
Uma flor, na candura da simplicidade, é símbolo de esperança.
ESPERANÇA... Cristo.
ESPERANÇA, vida.
ESPERANÇA, o resultado final de quem fez bem feito sua parte.
Na África, essa foto ilustra bem o conteúdo.