Parece que o ano iniciou ontem, mas chegamos até maio, o conhecido mês
‘das noivas’.
E o leitor sabe o por que “das noivas”?
Lembrem que maio é consagrado à
Virgem Maria por ela ser o modelo de mãe e esposa pra toda cristã e porisso não
existe meio melhor de realizar matrimônio feliz do que considerar Maria,
casando-se no mês dedicado a ela, dizem os católicos fieis.
Mas, além de “mês das noivas”, pode se perguntar: como era o o casamento cristão ao longo de séculos da História?
Mas, além de “mês das noivas”, pode se perguntar: como era o o casamento cristão ao longo de séculos da História?
Esta pergunta, provavelmente nunca
foi feita assim. Então muitos podem ficar espantados ao descobrir que é
muitíssimo diferente do que acontece na atualidade.
No período entre o ano 100 e 30 d.C., o matrimônio dos cristãos era realizado como o dos pagãos (gregos e
romanos), lógico que com algumas diferenças. Um exemplo, a ausência do
sacrifício de animal aos deuses, entre outras. Na celebração pagã o
oferecimento da noiva ao noivo era feito pelo pai dela entregando ao noivo a
mão direita – como é ainda hoje. Os gestos dos cristãos e dos pagãos eram
parecidos, mas o significado bem diferente.
Nos primeiros séculos o casamento era realizado nas casas, sem necessidade do sacerdote. A partir de 400 d.C a Igreja passou a exigir que o sacramento do matrimônio fosse feito diante de um padre, pra davr a bênção aos recém-casados. É nesta época que surgiu em Roma o uso do véu da noiva.
Então, se no primeiro período era em casa, sem a presença de um ministro da Igreja, no segundo período o casamento continuou em casa, mas com a presença do padre ou bispo.
Nos primeiros séculos o casamento era realizado nas casas, sem necessidade do sacerdote. A partir de 400 d.C a Igreja passou a exigir que o sacramento do matrimônio fosse feito diante de um padre, pra davr a bênção aos recém-casados. É nesta época que surgiu em Roma o uso do véu da noiva.
Então, se no primeiro período era em casa, sem a presença de um ministro da Igreja, no segundo período o casamento continuou em casa, mas com a presença do padre ou bispo.
A partir do ano 1.000 d.C. os casamentos deveriam ser celebrados
antes da missa, porém na porta da igreja. E isso porque tinha homem forçando a
mulher a se casar mesmo sem haver o ritual do casamento.
Como o ritual era privado e as
pessoas vinham de longe, quem iria provar se esse casamento aconteceu? Para
proteger o consentimento da mulher a Igreja resolveu tornar o casamento ato público, perguntando a ela na frente de
todos “você vai se casar de livre e espontânea vontade?”.
Ainda nesta época o padre, antes da noite de núpcias, abençoava quarto e alianças do casal, mas como era constrangedor demais, a Igreja cancelou no Sínodo de Ruan, em 1012.
A Igreja não queria mais saber de casamentos clandestinos, por isso o Concílio Trento de afirmou que o casamento tinha de acontecer diante do pároco e dentro da igreja sendo assim até que o Concílio Vaticano II (de 1962) incrementou o rito, salientando de maneira bem claramente quais os deveres dos esposos. Portanto, este é o rito do matrimônio que temos até hoje. (dados da ALETEIA, redação nossa)
Ainda nesta época o padre, antes da noite de núpcias, abençoava quarto e alianças do casal, mas como era constrangedor demais, a Igreja cancelou no Sínodo de Ruan, em 1012.
A Igreja não queria mais saber de casamentos clandestinos, por isso o Concílio Trento de afirmou que o casamento tinha de acontecer diante do pároco e dentro da igreja sendo assim até que o Concílio Vaticano II (de 1962) incrementou o rito, salientando de maneira bem claramente quais os deveres dos esposos. Portanto, este é o rito do matrimônio que temos até hoje. (dados da ALETEIA, redação nossa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário