sexta-feira, 21 de novembro de 2014

POLÊMICA DE LÉSBICAS.



Um par de lésbicas começou polêmica por transformar em menina o filho adotivo.
A rede CNN começou uma polêmica intensa nos Estados Unidos ao divulgar o caso de Thomas Lobel, um menino de 11 anos o qual suas mães adotivas lhes dão tratamento hormonal pra “mudança de sexo” desde os 8 anos e agora o faz chamar Tammy. O casal assegura que Thomas tem um “transtorno de identidade sexual”. O menino foi adotado aos 2 anos e aos 4 teve tentativa de automutilação.
As mulheres admitem que sempre quiseram que Thomas fosse menina mas sustém que nunca o pressionaram pra que se convertesse em mulher. (foto de antes e agora)
Dizem as duas que uma das primeiras coisas que diz Thomas desde pequeno foi “sou uma menina” e na linguagem de sinais, porque sofre dificuldade na fala.
Tratamento hormonal?… Tratamento psiquiátrico...
Pra médica psiquiatra Maíta García Trovato, o caso de Thomas é de “um menino seriamente perturbado que precisa mais do que tratamento hormonal uma assistência psiquiátrica. Ela disse, sobre as duas mães “que capacidade de decisão pode ter um menino de 11 anos?”
A experiente médica explicou a ACI Prensa que “aos 8 anos, numa familia normal, teus pais te ensinam a comer o que deves, te fixam horários e te educam a fazer as coisas normalmente. Desde logo, não se tem capacidade legal pra manejar automoveis, tomar bebidas, dispor de bens patrimoniais, etc. Sem embargo, estão facilitando a este pobre menino que decida o mais importante e que o acompanhará por toda vida: sua identidade sexual”.
“Este é um caso significativo de risco que pode correr um menino ao ser dado pra adoção pra satisfazer os desejos de um par homossexual. E ainda se soma aqui a ausência do progenitor de identificação e de complementaridade; a falta de compromisso real pra tornar a criança de forma responsável buscando para ele as melhores oportunidades de uma vida plena; há falta de critério das pessoas a quem foi entregado e que optam pelo que lhes torna mais fácil sem questionar se o papel que estão fazendo elas é a formação da personalidade do menino”, acrescentou.
‘‘Tem que se saber a quem confiar o destino de uma criança’’- prosseguiu a médica, e que a adoção seja precedida de estudo minucioso de quem o vai adotar pra não se ter um órfão em situação disfuncional. E ainda advertiu que as ‘‘mães’’ de Thomas admitem o fato ‘‘porque há histórias de transexuais que se suicidaram por volta de 20 anos’’.
Ela ainda falou que na adoção, o adotado é tem mais direitos do que o adotante e o responsável ser especialmente cuidadoso com seu bem estar. ‘‘Tem que se saber a quem confiar uma criança; e deve se precedido de longo estudo, minucioso da capacidade física, psicológica e moral das pessoas a quem se confia o destino de um menor’’ a fim de se evitar situações disfuncionais.
naturalmente citou o caso de
Assim mesmo, advertiu as mães de Thomas- que admitiram o tratamento: “há historias de transexuais que se suicidaram por volta dos 20 anos”. García Trovato também recordou a historia do canadense David Reimer (1966-2004), que desde menino perdeu sua genitália por una má prática médica. sofreu pela troca sexual e terminou suicidando-se, por não poder recuperar seu sexo de nascimento. (LvA)

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