sexta-feira, 4 de julho de 2014

CRESCIMENTO de EVANGÉLICOS no Brasil

              Nas 3 últimas décadas o número de evangélicos no Brasil deu um salto de quantidade, de 26,2 milhões no ano 2000, chegou a 42,3 milhões em 2010, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mesmo com todo crescimento, há muitas áreas no país que não foram evangelizadas. Uma a lista foi divulgada em site de uma revista mostrando oito segmentos, sete socioculturais e um socioeconômico.
        O primeiro grupo é formado por indígenas. De acordo essa revista, há 117 etnias sem a presença missionária; ou seja, milhares de pessoas  ainda não conheceram o Evangelho. E esses indígenas moram no Norte e no Nordeste.
        Os ribeirinhos da região Amazônica também fazem parte dos menos, ou poucos evangelizados. São 37.000 comunidades que vivem na bacia Amazônica formada por centenas de rios e igarapés, e cerca de 10.000 não possuem nenhuma igreja evangélica.
Os ciganos que residem no Brasil também não foram evangelizados ainda, principalmente a etnia Calon com 700.000 pessoas, e destas apenas 1.000 se declaram crentes no Senhor Jesus Cristo. Esses ciganos vivem em comunidades nômades, seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do país.
        Os sertanejos também não foram todos alcançados pela mensagem do Evangelho. A Igreja brasileira já despertou pra importância de levar a salvação ao povo do sertão nordestino, mas há 6.000 assentamentos que não possuem ainda uma igreja evangélica.
        O quinto grupo são quilombolas, com cerca de 5.000 comunidades no Brasil. Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em áreas mais ou menos remotas e umas 2.000 comunidades não foram alcançadas pelo Evangelho.
         Colônias de imigrantes também são pouco evangelizadas. Há mais de 100 países representados no Brasil, sendo umas 300.000 mil pessoas. Muitos vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas terras não foram evangelizados. São imigrantes que vivem em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.
         O sétimo grupo é formado por surdos ou com outras limitações. São mais de 9 milhões com dificuldades de se comunicar e apenas 1% se declara evangélica.

Infelizmente há pouquíssimos missionários especializados em evangelizar surdos no Brasil. 
          O oitavo e último grupo tem característica socioeconômica, são os mais ricos e os mais pobres da sociedade brasileira. O Evangelho não conseguiu alcançar esses dois extremos; porém em alguns estados o número de evangélicos entre mais ricos e mais pobres é de até três vezes menor que nas outras classes sociais. (dados da Revista Ultimato)

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