Mesmo com todo crescimento,
há muitas áreas no país que não foram evangelizadas. Uma a lista foi divulgada em site de uma
revista mostrando oito segmentos, sete socioculturais e um socioeconômico.
O primeiro grupo é
formado por indígenas. De acordo essa
revista, há 117 etnias sem a presença missionária; ou seja, milhares de
pessoas ainda não conheceram o
Evangelho. E esses indígenas moram no Norte e no Nordeste.
Os ribeirinhos da região Amazônica também fazem parte dos menos, ou poucos
evangelizados. São 37.000 comunidades que vivem na bacia Amazônica formada por
centenas de rios e igarapés, e cerca de 10.000 não possuem nenhuma igreja
evangélica.
Os ciganos que residem no Brasil também
não foram evangelizados ainda, principalmente a etnia Calon com 700.000 pessoas, e destas apenas 1.000 se declaram
crentes no Senhor Jesus Cristo. Esses ciganos vivem em comunidades nômades,
seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do país.
Os sertanejos também não foram todos
alcançados pela mensagem do Evangelho. A Igreja brasileira já despertou pra
importância de levar a salvação ao povo do sertão nordestino, mas há 6.000
assentamentos que não possuem ainda uma igreja evangélica.
O quinto grupo são
quilombolas, com cerca de 5.000
comunidades no Brasil. Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em
áreas mais ou menos remotas e umas 2.000 comunidades não foram alcançadas pelo
Evangelho.
Colônias de imigrantes também são pouco evangelizadas.
Há mais de 100 países representados no Brasil, sendo umas 300.000 mil pessoas.
Muitos vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas
terras não foram evangelizados. São imigrantes que vivem em São Paulo,
Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.
O sétimo grupo é
formado por surdos ou com outras
limitações. São mais de 9 milhões com dificuldades de se comunicar e apenas 1%
se declara evangélica.
Infelizmente há
pouquíssimos missionários especializados em evangelizar surdos no
Brasil.
O oitavo e último grupo tem característica socioeconômica, são os mais ricos e os mais pobres da sociedade brasileira. O Evangelho não conseguiu
alcançar esses dois extremos; porém em alguns estados o número de evangélicos
entre mais ricos e mais pobres é de até três vezes menor que nas outras classes
sociais. (dados da Revista Ultimato)
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