A notícia é a
forma de se divulgar acontecimentos pela imprensa. É a matéria-prima do jornal,
TV, rádio, revista, normalmente reconhecida como algum dado /evento social/
cultural relevante que merece publicado. Fatos políticos, econômicos, naturais
e outros podem ser notícia se afetarem indivíduos/ grupos significativos pra um
determinado veículo de comunicação. Geralmente, é muito visto a notícia com uma
conotação negativa, podendo ser excepcional, anormal ou de grande impacto, tipo
acidentes, tragédias, guerras e golpes de estado. Notícias têm valor
jornalístico apenas quando acabaram de acontecer, ou quando ainda não foram
noticiadas por nenhum veículo. A "arte" do Jornalismo é escolher os
assuntos mais interessante ao público e apresentá-los de modo atraente. Nem
todo texto é noticioso, mas toda notícia é potencialmente objeto de apuração
jornalística.
Quatro fatores podem influenciar na qualidade da notícia:
1;Novidade: a notícia deve conter informações novas não repetindo as
já conhecidas.
2;Proximidade: quanto mais próximo do leitor for o local do fato,
é mais interessante a notícia por implicar mais diretamente na vida do leitor/
ouvinte...
3;Tamanho: tanto o que for muito grande quanto o que for muito
pequeno atrai a atenção do público
4;Relevância: notícia deve ter importância, ou, pelo menos, algum significado.
Acontecimentos banais, corriqueiros, geralmente não interessam muito.
Notícias chegam aos veículos de imprensa por meio de repórteres,
correspondentes, agências de notícias e assessorias de imprensa.
Eventualmente, amigos e conhecidos fornecem denúncias, sugestões
de pauta, dicas e pistas, às vezes como anônimo, pelo telefone ou
"e-mail".
Nos Estados Unidos é comum a figura do news-hawk
(gavião-de-notícia), espécie de informante-apurador contratado pelo jornal que busca
assuntos que potencialmente geram notícias*. Embasado nisso tudo, observe aqui
embaixo este texto:
MARCAS DO
HOJE
Como está nossa vida?
Uma loucura generalizada?
Depois da Net (ou por causa de), os 417 municípios baianos dispõem de
sites. Todos. E mais de um em cada. Digamos que, na média geral haja 50.
Multiplique pelo total. Então, uns 20 e tantos mil blogs e sites.
Fotografar é brincadeira infantil de criancinhas. Não falo da qualidade,
só isso dá mil livros.
Pois bem, 7 de abril foi ‘nosso dia’- nosso, dos que fazem parte da
IMPRENSA. Algo até interessante que chamaram de ‘4º poder’. Contudo, será
necessário muito tempo de reflexões pra se descobrir, entender o que é esse ‘4º
poder’, se ele realmente pode ser assim denominado.
Atualmente,
Cartas, Jornais, Telégrafo, Revista, Rádio, Telefone, Telex, Tevê,
Internet...
Canais de música, de shows, de esportes diversos; futebol, filmes, sites
de culinária, de brincadeiras pra meninos e meninas; se vende e compra carro,
moto, avião na web; sapato, bolsa, cinto, camisa, cueca, calcinha e sutiã;
fotografia não é mais dificil se fazer- toda criancinha pega máquina pra
filmar; missas e cultos, campais e seminários; para faculdades, na facilidade
vai o rico e o operário; analfabeto vota e se elege para cargo interessante...
E haja muita visibilidade- a marca de hoje, que leva todos a se exporem.
E de maneira excessiva, irresponsável, criando uma classe desnorteada, egocêntrica,
exibicionista, alienada.
Os mais fracos de caráter entram de cabeça (e a perdem) nas drogas
ilícitas. Os mais ou menos, caem de boca (ou de dedos) nas ‘redes’. Iguais a
peixe, se perdem na divulgação insana desproporcional numa abertura maior que a
maior boca: a da noite.
A atenção aos estudos, neca; atenção a conselhos, idem; atenção a vida
espiritual, neca também. Dai perdem a noção de segurança, de respeito às
autoridades (anomia) e aos pais.
O que era natural, tornou-se ação de baderna- sexualidade massificada.
Perdeu os princípios da moral, perde o homem tudo.
Pior com aprovação oficial. Epa!- pensa você; oficial o quê?
Nos EUA, ação do governo envia pelo correio preservativos a jovens de 12
anos; no BR, meninas de 11 anos tomam vacina pra evitar câncer no colo do
útero...
_Peraí!- 11 anos pode ter relação sexual?
Ai você diz: pode, já tá vacinada.
_E a pedofilia? Não tá liberando?
Não, diz o cidadão.
_Ora, se não, porque ‘prevenir’. Não é o meio de incentivar as ninas? Eu
hein.
Que fazer, então?
Dizia José Saramago – ‘ainda há tempo de salvar os princípios’.
Contudo, se os intelectualizados (professores- educadores, jornalistas,
radialistas, detentores do poder público), nada fizerem de modo urgente agora,
nada poderá ser feito logo mais.
Está dado o recado.
Viliano Poeta Lopes de Oliveira Filho- escrito dia 11.04.2014
(WWW.noticiasdacidade.org coração Maria BA *)
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