A Nigéria, o país mais populoso da África, continua sendo palco de atentados contra cristãos. A nação divide-se entre o Norte (maioria muçulmana) e o Sul com maioria de cristãos. Numa noite dessas, homens armados abriram fogo numa igreja evangélica matando 19 pessoas na hora.
O
incidente ocorreu na igreja 'Deeper Life BibleChuch'.O porta voz de Kogi, Jacob
Edi disse: "Sim, posso confirmar 15 mortes". Entre os mortos estava o
pastor, e quatro fieis morreram depois, em consequencia dos ferimentos, explicou
o tenente-coronel Gabriel Olorunyomi, chefe da Força de Tarefa Conjunta do
Estado de Kogi.
O
grupo islâmico BokoHaram decretou a intenção de exterminar o cristianismo do
país e matou centenas de pessoas. Os membros desse grupo também atacam
regularmente representantes do Estado, principalmente a polícia e o exército. Há
algum tempo atacaram o edifício da ONU na capital do país, Abuja.
O vídeo
postado recentemente na internet mostra AbubakarShekau, chefe do grupo radical,
chamar Barak Obama de 'terrorista', e critica a decisão do governo americano em
acrescentar o seu nome à lista dos terroristas procurados pelos EUA. No mesmo
vídeo, o BokoHaram exige que o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, se
converta ao Islão ou renuncie ao cargo.
"Quando a maioria dos nigerianos votaram em Jonathan na eleição 2011,
sabiam que estavam a eleger um cristão como presidente; Jonathan é líder dos
cristãos e dos muçulmanos do país", declarou Reuben Abati, porta-voz da
presidência.Ele afirmou ainda que o presidente classificou a exigência como
tentativa de "chantagem" e que ninguém pode esperar dele esse tipo de
decisão. Segundo o presidente, o objetivo do grupo é provocar crise religiosa
no país, na tentativa de desestabilizar o governo.
Embora o
BokoHaram tenha sido criado em 2002, a sua campanha violenta começou em meados
de 2009, depois que o fundador, Mohammed Yusuf, morreu sob custódia da polícia.
No início
de 2010, o presidente Umaru Musa Yar'Adua faleceu e o então vice-presidente
Jonathan assumiu a presidência e concorreu para a eleição no início de 2011.
Os objetivos
declarados do BokoHaram, cujo nome significa "A educação ocidental é
proibida", são impor a sharia (lei islâmica) como regra na Nigéria.
Atualmente, os muçulmanos já conseguiram fazer isso nos 12 estados do norte.
Como somam 60% de toda a população, continuam a exigir mais representatividade.
Eles fizeram recentemente incursões armadas em aldeias cristãs e o grupo já
anunciou que os cristãos "nunca terão paz" se não aceitarem o ISLAMISMO.
O
secretário de Estado adjunto para assuntos africanos dos EUA, Johnnie Carson,
disse que existem "relatórios sobre os contactos e as relações crescentes
entre membros do BokoHaram e outros grupos extremistas da África, incluindo a
al-Qaeda no Magreb Islâmico". As informações são da Rádio Moçambique. para
se explicar sobre o caso. Creio
Malafaia quer mil novos tremplos até 2020.
E o que pretende fazer com todo esse dinheiro? “Vou abrir igreja no Brasil inteiro’’, afirmou, ressaltando que planeja inaugurar mil templos até 2020. No momento tem 8 sendo construídos, num investimento de R$ 25 milhões.
Ressaltou que São Paulo é sua prioridade e pretende “cair com tudo” na cidade; afirmou: “Tenho pesquisado lugares. Não posso ter igreja pra menos de 4.000 pessoas lá”. A maior cidade do Brasil, segundo ele, tem “um apelo muito grande, e eu vou chegar lá”.
Questionado sobre a luta aberta contra os gays, afirmou que deseja apenas converter as pessoas. Ressaltando que a igreja é “pronto-socorro” pra quem quer deixar o estilo de vida homossexual “O pessoal pensa que sou um radical xiita? É tudo gay, vamos metralhar, ‘pou, pou’? Não! Deus não fez bissexuais nem andróginos, fez macho e fêmea. Sinto repulsa. Aquilo é uma perversão”, esclareceu. Mas e se um de seus filhos (Silas, Talita e Taísa) fosse gay? A resposta é clara: “Amaria 100% e discordaria da prática 100%.”
Com 30 anos de ministério diz que ainda existe preconceito contra evangélicos: “Tem gente que pensa que igreja é formada de ‘analfabestas’, um bando de idiotas manipulados pelo maior malandro possível que é o pastor. Como se ninguém aqui fosse formado em nada”, criticou.
Formado em teologia (Instituto Bíblico Pentecostal) e psicologia (universidade Gama Filho), acredita ser o pastor que “ganha as ofertas mais altas” pra falar em conferências. “De R$ 3.000 a R$ 100 mil.” Contou que abriu mão de salário da igreja há 25 anos e estima que recebe R$ 70 mil mensais de seu ministério, que inclui uma editora e uma gravadora, além de realizar cruzadas pelo Brasil.
Membro de um família tradicional de pastores da Assembleia de Deus, filho de ex-combatente da Marinha e duma pedagoga, lidera a Vitória em Cristo desde 2010. Após a morte do sogro fez uma série de mudanças na igreja com sede no Rio de Janeiro e se desvinculou da CGADB.
Embora criticado em alguns segmentos evangélicos por sua postura franca e por vezes até agressiva sobre política e o embate contra a causa gay, assevera: “Não tenho medo de dar minha cara a tapa, não estou nem aí se alguém não está gostando. Não estou em concurso de beleza”
Malafaia quer mil novos tremplos até 2020.
Uma jornalista
da Folha de S. Paulo passou um dia acompanhando a rotina de Silas Malafaia, 54
anos, e ouviu sobre sua visão expansionista. Malafaia é o pastor mais
conhecidos do país por estar a três décadas na TV com programas na Band,
RedeTV! e CNT, ainda é dublado em canais dos EUA.
O líder da
Assembleia de Deus Vitória em Cristo contou que a denominação possui 125
igrejas e reúne 36 mil fiéis. “Nosso crescimento é formiguinha, ‘vambora’, pá,
pá, pá. Mas vamos chegar lá”, disse com ambições maiores. Por ano, arrecada R$
50 milhões com ofertas. E o que pretende fazer com todo esse dinheiro? “Vou abrir igreja no Brasil inteiro’’, afirmou, ressaltando que planeja inaugurar mil templos até 2020. No momento tem 8 sendo construídos, num investimento de R$ 25 milhões.
Ressaltou que São Paulo é sua prioridade e pretende “cair com tudo” na cidade; afirmou: “Tenho pesquisado lugares. Não posso ter igreja pra menos de 4.000 pessoas lá”. A maior cidade do Brasil, segundo ele, tem “um apelo muito grande, e eu vou chegar lá”.
Questionado sobre a luta aberta contra os gays, afirmou que deseja apenas converter as pessoas. Ressaltando que a igreja é “pronto-socorro” pra quem quer deixar o estilo de vida homossexual “O pessoal pensa que sou um radical xiita? É tudo gay, vamos metralhar, ‘pou, pou’? Não! Deus não fez bissexuais nem andróginos, fez macho e fêmea. Sinto repulsa. Aquilo é uma perversão”, esclareceu. Mas e se um de seus filhos (Silas, Talita e Taísa) fosse gay? A resposta é clara: “Amaria 100% e discordaria da prática 100%.”
Com 30 anos de ministério diz que ainda existe preconceito contra evangélicos: “Tem gente que pensa que igreja é formada de ‘analfabestas’, um bando de idiotas manipulados pelo maior malandro possível que é o pastor. Como se ninguém aqui fosse formado em nada”, criticou.
Formado em teologia (Instituto Bíblico Pentecostal) e psicologia (universidade Gama Filho), acredita ser o pastor que “ganha as ofertas mais altas” pra falar em conferências. “De R$ 3.000 a R$ 100 mil.” Contou que abriu mão de salário da igreja há 25 anos e estima que recebe R$ 70 mil mensais de seu ministério, que inclui uma editora e uma gravadora, além de realizar cruzadas pelo Brasil.
Membro de um família tradicional de pastores da Assembleia de Deus, filho de ex-combatente da Marinha e duma pedagoga, lidera a Vitória em Cristo desde 2010. Após a morte do sogro fez uma série de mudanças na igreja com sede no Rio de Janeiro e se desvinculou da CGADB.
Embora criticado em alguns segmentos evangélicos por sua postura franca e por vezes até agressiva sobre política e o embate contra a causa gay, assevera: “Não tenho medo de dar minha cara a tapa, não estou nem aí se alguém não está gostando. Não estou em concurso de beleza”
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