sexta-feira, 19 de outubro de 2012

CAOS na IGREJA; 1000 novos templos

           - Grupo islâmico quer que presidente se converta ou renuncie-
  A Nigéria, o país mais populoso da África, continua sendo palco de atentados contra cristãos. A nação divide-se entre o Norte (maioria muçulmana) e o Sul com maioria de cristãos. Numa noite dessas, homens armados abriram fogo numa igreja evangélica matando 19 pessoas na hora.
  O incidente ocorreu na igreja 'Deeper Life BibleChuch'.O porta voz de Kogi, Jacob Edi disse: "Sim, posso confirmar 15 mortes". Entre os mortos estava o pastor, e quatro fieis morreram depois, em consequencia dos ferimentos, explicou o tenente-coronel Gabriel Olorunyomi, chefe da Força de Tarefa Conjunta do Estado de Kogi.
  O grupo islâmico BokoHaram decretou a intenção de exterminar o cristianismo do país e matou centenas de pessoas. Os membros desse grupo também atacam regularmente representantes do Estado, principalmente a polícia e o exército. Há algum tempo atacaram o edifício da ONU na capital do país, Abuja.
  O vídeo postado recentemente na internet mostra AbubakarShekau, chefe do grupo radical, chamar Barak Obama de 'terrorista', e critica a decisão do governo americano em acrescentar o seu nome à lista dos terroristas procurados pelos EUA. No mesmo vídeo, o BokoHaram exige que o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, se converta ao Islão ou renuncie ao cargo.
  "Quando a maioria dos nigerianos votaram em Jonathan na eleição 2011, sabiam que estavam a eleger um cristão como presidente; Jonathan é líder dos cristãos e dos muçulmanos do país", declarou Reuben Abati, porta-voz da presidência.Ele afirmou ainda que o presidente classificou a exigência como tentativa de "chantagem" e que ninguém pode esperar dele esse tipo de decisão. Segundo o presidente, o objetivo do grupo é provocar crise religiosa no país, na tentativa de desestabilizar o governo.
Embora o BokoHaram tenha sido criado em 2002, a sua campanha violenta começou em meados de 2009, depois que o fundador, Mohammed Yusuf, morreu sob custódia da polícia.
No início de 2010, o presidente Umaru Musa Yar'Adua faleceu e o então vice-presidente Jonathan assumiu a presidência e concorreu para a eleição no início de 2011.
Os objetivos declarados do BokoHaram, cujo nome significa "A educação ocidental é proibida", são impor a sharia (lei islâmica) como regra na Nigéria. Atualmente, os muçulmanos já conseguiram fazer isso nos 12 estados do norte. Como somam 60% de toda a população, continuam a exigir mais representatividade. Eles fizeram recentemente incursões armadas em aldeias cristãs e o grupo já anunciou que os cristãos "nunca terão paz" se não aceitarem o ISLAMISMO.
O secretário de Estado adjunto para assuntos africanos dos EUA, Johnnie Carson, disse que existem "relatórios sobre os contactos e as relações crescentes entre membros do BokoHaram e outros grupos extremistas da África, incluindo a al-Qaeda no Magreb Islâmico". As informações são da Rádio Moçambique. para se explicar sobre o caso. Creio
                        Malafaia quer mil novos tremplos até 2020.
Uma jornalista da Folha de S. Paulo passou um dia acompanhando a rotina de Silas Malafaia, 54 anos, e ouviu sobre sua visão expansionista. Malafaia é o pastor mais conhecidos do país por estar a três décadas na TV com programas na Band, RedeTV! e CNT, ainda é dublado em canais dos EUA.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo contou que a denominação possui 125 igrejas e reúne 36 mil fiéis. “Nosso crescimento é formiguinha, ‘vambora’, pá, pá, pá. Mas vamos chegar lá”, disse com ambições maiores. Por ano, arrecada R$ 50 milhões com ofertas.
E o que pretende fazer com todo esse dinheiro? “Vou abrir igreja no Brasil inteiro’’, afirmou, ressaltando que planeja inaugurar mil templos até 2020. No momento tem 8 sendo construídos, num investimento de R$ 25 milhões.
Ressaltou que São Paulo é sua prioridade e pretende “cair com tudo” na cidade; afirmou: “Tenho pesquisado lugares. Não posso ter igreja pra menos de 4.000 pessoas lá”. A maior cidade do Brasil, segundo ele, tem “um apelo muito grande, e eu vou chegar lá”.
Questionado sobre a luta aberta contra os gays, afirmou que deseja apenas converter as pessoas. Ressaltando que a igreja é “pronto-socorro” pra quem quer deixar o estilo de vida homossexual “O pessoal pensa que sou um radical xiita? É tudo gay, vamos metralhar, ‘pou, pou’? Não! Deus não fez bissexuais nem andróginos, fez macho e fêmea. Sinto repulsa. Aquilo é uma perversão”, esclareceu. Mas e se um de seus filhos (Silas, Talita e Taísa) fosse gay? A resposta é clara: “Amaria 100% e discordaria da prática 100%.”
Com 30 anos de ministério diz que ainda existe preconceito contra evangélicos: “Tem gente que pensa que igreja é formada de ‘analfabestas’, um bando de idiotas manipulados pelo maior malandro possível que é o pastor. Como se ninguém aqui fosse formado em nada”, criticou.
Formado em teologia (Instituto Bíblico Pentecostal) e psicologia (universidade Gama Filho), acredita ser o pastor que “ganha as ofertas mais altas” pra falar em conferências. “De R$ 3.000 a R$ 100 mil.” Contou que abriu mão de salário da igreja há 25 anos e estima que recebe R$ 70 mil mensais de seu ministério, que inclui uma editora e uma gravadora, além de realizar cruzadas pelo Brasil.
Membro de um família tradicional de pastores da Assembleia de Deus, filho de ex-combatente da Marinha e duma pedagoga, lidera a Vitória em Cristo desde 2010. Após a morte do sogro fez uma série de mudanças na igreja com sede no Rio de Janeiro e se desvinculou da CGADB.
Embora criticado em alguns segmentos evangélicos por sua postura franca e por vezes até agressiva sobre política e o embate contra a causa gay, assevera: “Não tenho medo de dar minha cara a tapa, não estou nem aí se alguém não está gostando. Não estou em concurso de beleza”

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